É um misto de vazio e plenitude
É o encontro do eu com o espelho
A dor que vem do tanto querer
De ver-se meio e querer ser inteiro
É sonhar dar-se como presente todo o dia
É tornar-se belo quando visto pelo olho alheio
Enxerga-lo e já bater o frio na barriga
Sofrer se passou um minuto e ele ainda não veio
É querer comprar tudo o belo que vejo
É pretender enfeitar sua vida o tempo todo
Ver uma estrela e incluí-lo sempre no desejo
Achar tudo bonitinho... até o seu bocejo
É perder a tarde e a razão escrevendo pra você
É querer só alegrar seu coração até o fim
Dedicar-lhe este poema de amor, embora pareça clichê
E terminar sempre com a ilusão de que não ficou tão ruim
Carla Amarelle
A dor que vem do tanto querer
De ver-se meio e querer ser inteiro
É sonhar dar-se como presente todo o dia
É tornar-se belo quando visto pelo olho alheio
Enxerga-lo e já bater o frio na barriga
Sofrer se passou um minuto e ele ainda não veio
É querer comprar tudo o belo que vejo
É pretender enfeitar sua vida o tempo todo
Ver uma estrela e incluí-lo sempre no desejo
Achar tudo bonitinho... até o seu bocejo
É perder a tarde e a razão escrevendo pra você
É querer só alegrar seu coração até o fim
Dedicar-lhe este poema de amor, embora pareça clichê
E terminar sempre com a ilusão de que não ficou tão ruim
Carla Amarelle
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