sábado, 7 de janeiro de 2012

Prisioneira do Arbítrio


Faz-se livre o meu arbítrio
Prisioneira é a consequência
De ouvir as minhas vozes
De calar as minhas queixas

Faço minha escolha e deixo
Terminar pra florescer
Porque assim é nesse mundo
Flutuar ou ir pro fundo

Ficar entre o sim e o não...
Quero rima, quero prosa 
Escrever mais um capítulo
Quero a troca de estação

Então levanto minha cuia
E a quem mais prezo eu brindo
Tanto faz chorando ou rindo
Doçura ou amargura
A razão é o meu caminho
E o coração minha cura 

Carla Amarelle

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